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Natal,12/03/2025

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Confira detalhes da tortura que membros do sindicato infligiram a Léo Gostinho por causa de 10 reais

Facções em Guerra

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Confira detalhes da tortura que membros do sindicato infligiram a Léo Gostinho por causa de 10 reais SIGA: @BLOGEXPRESSRN_

Barbárie na Zona Norte: A Crueldade do Sindicato Contra Léo Gostosinho Não Pode Ficar Impune


Natal vive uma escalada de violência que desafia os limites da barbárie. O caso de Léo Gostosinho escancara o terror imposto pelo crime organizado em comunidades vulneráveis. Diferente da imagem que tentam vender, Léo não era apenas um jovem de 16 anos morador da Rocinha, no Loteamento Ki Panorama, Zona Norte da capital. Ele tinha um histórico de infrações, mas nada justifica a tortura impiedosa a que foi submetido.


O motivo? Dez reais. Essa quantia irrisória foi suficiente para que o chamado "Linha de Frente" do Sindicato na comunidade decretasse sua morte de forma brutal. O criminoso não se limitou a um simples acerto de contas: ele transformou a execução em um espetáculo de crueldade.


Léo foi espancado violentamente com uma barra de ferro, sofreu sessões prolongadas de afogamento em uma caixa d’água e, como se não bastasse, foi obrigado a ingerir entorpecentes até perder completamente os sentidos. O jovem desmaiou e começou a convulsionar no chão, sem qualquer chance de defesa.


Esse não é um caso isolado. A Zona Norte de Natal se tornou refém do Sindicato do Crime, que impõe sua própria lei, sem qualquer respeito pela vida humana. A brutalidade aplicada a Léo reflete o domínio absoluto desses grupos, que exterminam sem piedade qualquer um que desagrade seus interesses.


A grande questão agora é: até quando? Até quando as autoridades permitirão que a impunidade seja a regra? Até quando a população viverá sob o jugo do medo, sem a presença efetiva do Estado?


A morte de Léo Gostosinho, por mais que sua ficha criminal possa ser questionável, não pode ser ignorada. Se essa brutalidade for banalizada, a próxima vítima poderá ser qualquer um. O que aconteceu na Rocinha precisa de uma resposta dura e imediata do poder público. Não é apenas sobre um crime, mas sobre o controle do território e a sobrevivência de quem mora nessas comunidades.






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