Parece que a sorte estava do lado de Kennya Juca Ribeiro, a autoproclamada "Barbie do Tigrinho". Integrante da Máfia Vermelha, a influenciadora digital foi presa na manhã desta sexta-feira (14) pela Polícia Civil, mas não esquentou muito tempo na cadeia. O juiz de plantão concedeu sua liberdade provisória, hoje na audiência de custódia, e agora ela pode curtir o fim de semana tranquila – e, com certeza, já deve estar se preparando para assistir América x Santa Cruz no Arena das Dunas, pela semifinal do Campeonato Potiguar.

A prisão aconteceu durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, quando Kennya foi flagrada ao vivo promovendo o jogo do tigrinho em suas redes sociais. Segundo a Polícia Civil, ela usava seu "poder de influência" para atrair novos jogadores, lucrando com recompensas oferecidas pelas plataformas do esquema.

Mas a história não para por aí. As investigações começaram depois que a Delegacia Especializada em Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (DEPROV/Natal) descobriu que a influenciadora era companheira de um dos investigados na Operação Scar, que curiosamente foi deflagrada no mesmo dia. Coincidência? Difícil! Parece que o azar bateu forte na porta do casal.

A ação policial foi batizada de "Operação Jackpot", uma referência ao prêmio acumulado em cassinos – ou, no caso da Barbie do Tigrinho, à promessa furada de lucros fáceis para seus seguidores. Agora, com a liberdade garantida, resta saber se Kennya vai continuar apostando alto ou se vai dar uma pausa para "recalcular a rota".

Até o momento, a influenciadora não se pronunciou sobre a prisão. A defesa informou que aguardará o acesso aos autos do processo antes de qualquer declaração. Enquanto isso, a Polícia Civil segue investigando e promete mais desdobramentos. Se a história já começou assim, imagina os próximos capítulos!